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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Carta ao Pai Natal


"Querido Pai Natal, presta atenção no meu pedido. Pensei muito no que pedir de presente. Apenas me dê força e muita saúde para seguir em frente, o resto eu consigo sozinha."

Mas, sabes Pai Natal, eu queria também uma escada, uma escada bem bem alta para poder ir até ao céu e estar mais uma vez com os que já partiram. Abraçar, beijar e ouvir quem partiu cedo demais. Este ano, foi particularmente difícil, e tu sabes disso. 

Como sei que isso não é possível, peço de envies um beijinho apertado e cheio de saudades à minha prima, é o primeiro Natal sem ela. Pede-lhe mais uma vez desculpa por mim. Já que estás lá, dá também um beijo ao tio A. e ao amigo J. Diz-lhes que gosto muito deles. 

Obrigada pela atenção. Beijinho também para ti. ❥ 

Feliz Natal

terça-feira, 15 de março de 2016

Em "Alta Definição"

Alta Definição

Por: Daniel Oliveira
Com: Nicolau Breyner
Ano: 2010                  

«D.O.: - O que dirá Portugal no dia a seguir à sua morte? O que gostava que dissessem?

N.B.: - Que tinham gostado de mim. Eu gosto que gostem de mim , é um facto. É um fraco que eu tenho, porque eu gosto muito das pessoas. Quero que me recordem com um sorriso, com carinho. Por aqui passou, deixou algumas coisas boas.»

Rara será a pessoa que não tenha gostado e goste de si. É tão, mas tão fácil gostar de alguém como o senhor. Sim, porque você é um senhor. Recordá-lo de sorriso no rosto é inevitável. Sempre que o via estava a sorrir, a rir ou a fazer rir. É um talento natural, o sorriso. Como não recordá-lo de sorriso, com carinho? Como não gostar de si?!?!! Sem dúvida que o legado que deixa, as histórias, os amigos, as obras, torná-lo-ão imortal. Ouvi esta expressão hoje de manhã e é a mais pura das verdades: O Nicolau só morrerá no dia em que a última pessoa que o lembre, morra também! 

Se há pessoas insubstituíveis, você é uma delas! Espero que esteja a sorrir, onde quer que esteja! Até um dia, grande "tio" Nico! (E obrigada!)

E que o nosso Benfica seja TriCampeão!

domingo, 13 de março de 2016

as quatro leis da espiritualidade


Desde o nascimento, na Índia são ensinadas quatro leis da espiritualidade, para que se possa entender o que acontece na vida e se possa viver em pleno. 



"A primeira diz:
«A pessoa que vem é a pessoa certa.»

Ninguém entra em nossas vida por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo connosco têm algo para nos fazer aprender e evoluir em cada situação.


A segunda lei diz: 
«Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido.»

Nada, absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum "se eu tivesse feito..." ou "aconteceu que um outro...". Não!! O que aconteceu  foi tudo o que deveria ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.


A terceira lei diz:
«Toda a vez que iniciares algo, é o momento certo.»

Tudo começa na hora certa, nem antes, nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.


A quarta (e última) lei diz: 
«Quando algo termina, termina.»

Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas, é para nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e enriquecer-se com a experiência. Não é por acaso que cada um de vocês está a ler este texto agora. Se veio à vossa vida hoje, é porque estavam preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado."